O sol ergue-se lentamente e nós atados a reservas e a preconceitos normais de dois desconhecidos. Sobre as águas sinto a leveza do teu olhar, a meiguice que ele transporta e vejo o reflexo dos teus olhos castanhos que vingam exaltadamente sobre elas. Olho esse manto cristalino e não me canso de te ver.
Por cima de nós erguem-se nuvens velozes que sugam o pouco tempo que temos.
É agora e a grande velocidade que vejo apenas uma boa memória de ti. Uma boa memória do teu olhar. Uma boa memória do teu sorriso. Do teu sorriso... quem me dera vê-lo. Quem me dera vê-lo, ao menos mais uma vez, para retribuir!
É agora e a grande velocidade que vejo apenas uma boa memória de ti. Uma boa memória do teu olhar. Uma boa memória do teu sorriso. Do teu sorriso... quem me dera vê-lo. Quem me dera vê-lo, ao menos mais uma vez, para retribuir!
Sinto-me: Tranquila
Estou a ler: “A lista de Schindler”
Estou a ler: “A lista de Schindler”
2 comentários:
tranquilidade foi o que senti ao ler este texto. beijinho :*)
Há momentos raros. Há momentos que são especiais pela sua efemeridade. Não os podemos deixar ir sem mais. Não podemos. Devemos aproveitar cada segundo como se fosse um segundo! Se é que me faço entender.
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