quarta-feira, 3 de junho de 2009

Conselho!!

Jorge Aragão - "Conselho"

Deixe de lado esse baixo astral
Ergua a cabeça enfrente o mal
Agindo assim será vital para o teu coração
É que em cada experiência se aprende uma lição
Eu já sofri por amar assim
Me dediquei mas foi tudo em vão
Pra que se lamentar
Se em tua vida pode encontrar
Quem te ame com toda força e ardor
Assim sucumbirá a dor
Tem que lutar
Só se entregar
A quem te merecer
Não estou dando nem vendendo
Como o ditado diz
O meu conselho é pra te ver feliz
Deixe de lado esse baixo astral
Erga a cabeça enfrente o mal
Que agindo assim será vital para o seu coração
É que em cada experiência se aprende uma lição
Eu já sofri por amar assim
Me dediquei mas foi tudo em vão
Pra que se lamentar
Se em sua vida pode encontrar
Quem te ame com toda força e ardor
Pois só
Assim sucumbirá a dor (tem que lutar)
Tem que lutar
Não se abater
Só se entregar
A quem te merecer
Não estou dando nem vendendo
Como o ditado diz
O meu conselho é pra te ver feliz

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O Negro do Universo das Cores

(um ano depois... fica parte de um todo!)


Por extensos momentos toquei com os meus pés no chão. Os meus olhos encontravam-se desprovidos de expressões, sem vida… por extensos momentos a minha alma ausentou-se da minha vida. Calmamente, curvada, pé aqui, pé ali, começo a enfrentar os tormentos que se tinham abatido sobre mim. Foi uma boa luta em defesa da vida, em combate contra a tentação de onde ressaltaram golpes de paixão, gemidos de tormentos, ataques de dúvidas. Foi um caminho de longa escuridão onde o tempo recuava. (...)

Agora, tempos mais à frente, onde os momentos felizes contrastam somente com a fragrância de uma vida deliciosa, onde tudo é tão limpo, sem maus odores, vivo e sou parte de uma gente feliz que vive junta e em consonância com a vida. Parte de uma gente que apresenta uma porção imensa de sensações agradáveis. Perfeitos arquitectos de emoções…
Agora, tempos mais à frente o meu coração dispara constantemente com a vida…
Agora, tempos mais à frente o tempo avança. (...)



(em 12 meses de partilha, tudo e nada mudou)