segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O Negro do Universo das Cores

(um ano depois... fica parte de um todo!)


Por extensos momentos toquei com os meus pés no chão. Os meus olhos encontravam-se desprovidos de expressões, sem vida… por extensos momentos a minha alma ausentou-se da minha vida. Calmamente, curvada, pé aqui, pé ali, começo a enfrentar os tormentos que se tinham abatido sobre mim. Foi uma boa luta em defesa da vida, em combate contra a tentação de onde ressaltaram golpes de paixão, gemidos de tormentos, ataques de dúvidas. Foi um caminho de longa escuridão onde o tempo recuava. (...)

Agora, tempos mais à frente, onde os momentos felizes contrastam somente com a fragrância de uma vida deliciosa, onde tudo é tão limpo, sem maus odores, vivo e sou parte de uma gente feliz que vive junta e em consonância com a vida. Parte de uma gente que apresenta uma porção imensa de sensações agradáveis. Perfeitos arquitectos de emoções…
Agora, tempos mais à frente o meu coração dispara constantemente com a vida…
Agora, tempos mais à frente o tempo avança. (...)



(em 12 meses de partilha, tudo e nada mudou)