Atravesso o terraço e sobre mim caiem olhares da mais profunda solidão. O meu desprezo intensifica-se e experimento hostilidades que o meu corpo começa a libertar tão perfeitamente à vontade que não chego a ter consciência dos mesmos. É um comportamento depreciativo, bem sei... e portanto depressa passo por experiências de temíveis culpas, de temíveis consciencializações que jamais havia imaginado.
Contemplo e recordo os episódios nocturnos que me têm assombrado. Episódios que penetram o meu sono, que agitam o meu outro mundo, o meu universo espiritual.
-Oh, como me sinto cansada...
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