
Hoje caminho pela vida de ombros curvos e luto, mas não consigo apalpar o resultado desta minha luta. Estou a ficar impaciente… e pior, estou sem ti. Tento esquecer-te, tento representar-te de um outro modo que não esse que me deixa assim, sem forças. Tento representar-te de um modo que não esse, o de um ser de consciência tranquila, de notável engenharia intelectual, de um ser que sorri com sinceridade e com métodos pragmáticos e hábitos magníficos que neutralizam a minha dor. Como tem sido difícil esquecer-te!!
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